quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Desespero e tiro no pé

O desespero faz coisas! No afã de buscar mostrar a “representatividade” que supõe ter, a chapa 1 apela para um artifício sem qualquer respaldo nos Estatutos do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina e, além de pedir voto para seus 30 candidatos, pede, irregularmente, votos para delegados sindicais também, “supostamente representantes” de diversos municípios. Aliás, quem mesmo lhes delegou representação? O mais desastroso é que, apressada, a chapa 1 evidencia uma ilegalidade cometida.

Não é lícito enganar, mentir e ludibriar. A possibilidade de criar delegacias sindicais em municípios ou regiões é, sim, estatutária. Mas isto ocorre após a eleição da direção do Sindicato. Ilegal e enganoso é enfiar o nome de um monte de gente que sequer candidato é para tentar conquistar os jornalistas/eleitores. Eis que a referida chapa incluiu em materiais impressos, entre “seus delegados sindicais”, uma colega como “representante” de Brusque, que além de não constar na lista dos 589 jornalistas aptos ao voto na eleição dos dias 25 e 26 de agosto, sequer pode ser votada, por não cumprir os requisitos estatutários necessários.

É a mesma colega que, na assembléia do dia 10 de junho (quando se definiu a eleição por internet e maioria na Comissão Eleitoral para apoiadores da chapa 1), votou IRREGULARMENTE, sem ser sindicalizada! E, por acaso, é a mesma que há alguns dias atrás disparou e-mail pra todo mundo declarando “SEU VOTO” na chapa 1. Será que ela vai "votar IRREGULARMENTE de novo" sem estar na lista de votantes aptos?

Que vergonha. A chapa 1 deu mais um tiro no pé!

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