segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Confiança e afeto

Conheço Valmor Fritsche de muito tempo. Tive a grata oportunidade de conviver com o Valmor diariamente durante cerca de um ano. Me acolheu em seu local de trabalho, onde me deu toda a liberdade para que pudesse desenvolver meus frilas cotidianos. Da convivência surgiu uma amizade sincera, sem interesses. Atento, Valmor bebia sutilmente na minha experiência, fruto da quilometragem de vida que eu tinha, bem maior que a sua.

Acabamos sócios em um jornal, o Costa Leste. Durou três números. Jornalista, da nossa estirpe, não consegue ser comercial. Mas de tudo isso tirei grandes ensinamentos. Na área técnica, aprendi a usar o Page Maker com o Valmor. Um editor de texto que dominei e vivi muito tempo de editoração.
Mas de tudo que aprendi com o Valmor, o que mais ficou e me marcou foi a sua conduta como profissional e como ser humano. Extremamente correto na forma de proceder profissionalmente e com um profundo cuidado com o sentimento alheio. Uma pessoa do bem. Correto.

Sem ideologias ou outras cartilhas limitantes, Valmor sempre se mostrou aberto ao aprendizado. E aprendeu. Nos encontramos há poucos dias na Kibelândia, no centro. Sentou à minha mesa, conversamos, bebemos e nos alegramos por estarmos juntos novamente. Senti, de novo, aquela sensação de confiança e afeto que somente uma pessoa honesta consegue passar. É o mesmo Valmor que havia me acolhido anos atrás.

Quem investir nesta figura não perde a viagem!

Sergio Rubim, jornalista

Leia mais mensagens de apoio à Chapa 2.

Nenhum comentário:

Postar um comentário